Fonte: DCI

 

Ministro defende programa "que mantém os empregos e conserva a capacidade produtiva das empresas"

 

Com o avanço do desemprego no País, o governo comemora a ampliação do Programa de Proteção ao Emprego (PPE), que já preservou 52.876 empregos. Na última quarta-feira (24), o Ministério do Trabalho e Previdência Social publicou mais 17 termos de adesão que vão beneficiar outros 6.123 empregados dos setores fabril, automobilístico, comercial, de educação e serviços de cinco estados (Amazonas, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo). Com as novas inclusões, o número de empresas participantes chega a 89. O ministro Miguel Rossetto defendeu o programa, "que mantém os empregos e conserva a capacidade produtiva das empresas".

 

Garantia de emprego é fundamental
 

Segundo Miguel Rossetto, a garantia do emprego é o objetivo fundamental desse programa. Ele lembra que o programa permite às empresas uma redução na jornada de trabalho e nos salários dos empregados. Os trabalhadores, em contrapartida, preservam o emprego e têm 50% da perda salarial ressarcida pelo governo (com limite de até 65% do valor do maior benefício do seguro-desemprego). "Assim, a redução de salário do trabalhador será sempre menor do que a redução da jornada de trabalho e o trabalhador ainda garante o recolhimento dos encargos", diz.